Rua Episcopal, 1.500 - Centro - Cep. 13560-570 - São Carlos/SP - Secretaria Horário: segunda à sexta-feira das 14 às 17h30 - telefones (16) 3412.7088 / 3201.1355 e-mail: igrejasc@gmail.com

NOSSO PROPÓSITO

MISSÃO: Viver as verdades do Evangelho de Jesus Cristo na vida diária, ajudar cada membro a perseverar e prosseguir para a meta (Fp 3:14), afim de que cada crente seja frutífero e desfrute de uma vida saudável, equilibrada e santa, glorificando desta forma o nome do Senhor Jesus. Proclamar o evangelho para aqueles que ainda não são nascidos de novo, através de ações evangelísticas e do bom testemunho na sociedade.

VISÃO: A partir de São Carlos/SP - Brasil - alcançar povos, nações e vidas submersas em escuridão, através do apoio e investimento na obra missionária, nacional e transcultural (At l:8). Este apoio será feito em forma de contribuição financeira, a missionários ou organizações missionárias, orações, divulgações e envio de pessoas especialmente chamadas pelo Senhor na seara.


quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

26.12.2010 - 19 horas - Pastor Rafael Borgo

Louvor
“Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite... E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam ... trazendo boa-nova: é que hoje vos nasceu, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
Glória a Deus nas maiores alturas   e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.
Lu 2:8-14
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O VERDADEIRO NATAL

Como posso compreender o que é o verdadeiro natal? Por que comemorar o natal? Por que nos alegrar?

Esse entendimento somente é possível, quando por intermédio da encarnação de Cristo.

Estamos em tempos de festas. Alegria para uns, tristezas, saudades para outros. Mas afinal, qual o verdadeiro significado desses festejos? Podemos sim entender como a representação para o nascimento de Cristo e o seu significado para toda a humanidade, uma vez que tudo começa na eternidade:

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós...” (Jo 1:1-18)

1             Ele era Deus

1.1          Existia desde a eternidade (2)
No princípio era o Verbo... Já se tinha a idea do logos como criador de tudo, mas não como pessoa. João nos mostra que o logos era o próprio Deus filho, que estava além do tempo. Em Gênesis tudo se inicia, mas Deus já existia. (Ge 1-2)

1.2          Tudo foi feito por Ele (3)
Dele veio tudo que existe, pelo seu poder, antes dele nada existia e a través dele todas as coisas foram criadas.

1.3          Somente nele há a verdadeira vida (4)
Somente em Deus há a verdadeira vida: vida em abundância, vida eterna, vida que preenche o vazio do homem, vida que ultrapassa a morte, a reconciliação.

1.4          A luz brilhou para a humanidade em trevas (5)
A luz já brilhava sobre os homens, mas agora ela se fazia brilhar mais e mais” Quando Deus se revelou.

2             Deus se fez homem (revelação máxima de Deus)

2.1          Deus humilhou-se a si mesmo para se tornar como nós (14-15)

“Antes, a si mesmo se esvaziou... reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou... (Fp 2:7-8)

E o Deus todo poderoso, na pessoa do filho se fez homem, humilhou-se a si mesmo, assumindo a forma humana. Nunca se viu e nunca se ouviu sobre um Deus que se faz homem.

Habitou = tenda = tabernáculo = presença visível de Deus para os homens.
Entre nós = face a face

2.2         Para recebermos graça e favor de Deus (16)

O mundo estava condenado, estava em trevas e todos nós recebemos de sua plenitude de sua graça, para que tivéssemos esperança.

2.3          Foi nos dada condições de cumprir a lei (17)

A lei foi dada, mas nela não havia poder para produzir vida; era como um fio elétrico porém sem eletricidade e veio a graça como a energia para poder ser cumprida a lei. A lei era incapaz de produzir retidão, arrependimento e santificação, mas a graça veio em nosso favor.

2.4          Ele pode nos revelar plenamente como era Deus (18)

Somente Cristo poderia nos revelar o Pai, pois ele estava em comunhão desde sempre com o Pai e se fazendo homem poderia mostrar o máximo de entendimento que o homem poderia ter de Deus.

3             Para que os homens pudessem ter uma escolha

3.1          A verdade revelada (9)

A verdade foi revelada: Deus se fez conhecer. A luz que iluminava já os homens, agora estava brilhando ainda mais; a verdade perfeita e absoluta e infalível de Deus estava sendo revelada e se fazendo conhecida! Onde só havia mentira e trevas! Agora era possível ver o contraste – a luz raiou! E foi dada a escolha para o homem!

3.2          Não o receber (10-11)

Aqueles que se cegaram pelos seus pecados, viram a luz, mas estavam tão acostumados com as trevas que não quiseram aceitar a verdade; não quiseram ver que tudo que eram e faziam representava apenas trevas e mentiras! Preferiram tentar apagar a luz! Matar o autor da vida! Quiseram rebelar-se contra o seu criador! Não o receberam! Optaram por não recebê-lo e morrer em seus pecados.

Podemos entender quando o filósofo Platão nos aponta para o Mito da Caverna (diálogo entre Sócrates e Glauco no livro A República), aproximadamente 350/400 anos aC.

3.3 (12-13)

E aqueles que perceberam a verdade, compreenderam sua atitude de rebelião contra Deus, voltaram-se em arrependimento, segurando nas mãos estendidas de Deus voltada para eles, estes tais foram limpos, feitos novamente, nasceram de novo – não da vontade da carne, mas do próprio Deus.

Conclusão:

Este é o verdadeiro natal. Essa é a verdadeira alegria e festa. É isso que realmente comemoramos. O mundo em trevas se alegrando, porque a luz brilho. Vimos a grande luz. Vimos Deus. Deus saindo da eternidade e entrando no tempo. Deus que é espírito se fazendo homem, adquirindo forma humana, tornando-se visível aos homens na sua revelação máxima, para dar oportunidade de escolha aos perdidos:

– de receberem ou rejeitarem o autor da vida;
– de fazerem parte ou permanecerem separados da plenitude de Deus para sempre;
– de sairem das trevas para a luz e vida perfeita e eterna de Deus, ou de permanecerem nas trevas do mal para todo sempre.

Faça sua escolha!

Pastor Rafael Borgo

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palavras do Pastor Rafael Borgo
formatação de Inajá Martins de Almeida 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

19.12.2010 - 19 horas - Pastor Edson Quinezzi

Louvor
“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome... quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.“  (Sl 103:1-5)
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DA QUEDA À ASCENSÃO DO HOMEM

“Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” (Gn 3:15)

Inserido no 1º Livro da Bíblia o texto – o proto evangelho, a síntese, a grande profecia para nós – apresenta uma declaração de Deus quando se dirige a Adão, Eva e a serpente – satanás – após a queda: três personagens; três seres viventes.

Embora serpente, réptil abominável e desprezível, para os dias atuais, naquele momento  se apresentava como o “mais sagaz de todos os animais que o Senhor Deus tinha feito” (Gn 3:1).  Pressupõe-se que até aquele momento não rastejava, mas mantinha-se ereta; o rastejar fora maldição que Deus lhe impusera:  “... rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida.” (Gn 3:14)

Podemos perceber que ela se transmuta em nossa atualidade, através dos meios cibernéticos, televisivos, nas passarelas do mundo, em deslumbrantes desfiles.

A queda à desobediência “... do fruto da árvore que está no meio do jardim, não comereis...” (Gn 3:3) promove a dissensão  entre o homem, a mulher e Deus, quando a inimizade surge através do pecado – pecado e inimizade, mesmo atributo.

Mas Jesus, semente da mulher, iria destruir a inimizade  ao pisar a cabeça, ainda que ferido pelo calcanhar, rasgar o véu, o qual trouxe a separação entre nós e Deus,  derrubar os muros de Jericó e conosco permanecer.

Esta a grande vitória que Jesus nos traz na cruz do calvário. Não fora o nos legar o céu, a vida eterna, a cura das enfermidades, mas sim a quebra da inimizade e ainda nos prometer estar conosco “todos os dias até a consumação do século.” (Mt 28:20)

Assim é que da queda do homem à ascensão de Jesus, todos os dias, podemos celebrar o natal, assentar à mesa e cear com Aquele que está acima “de todo nome... Jesus Cristo,  Senhor, para glória de Deus Pai”. (Fl 2:9-10)

Pastor Edson Quinezzi

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São Carlos, 19 de dezembro de 2010

Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

12.12.2010 - 19 horas - Pastor Rafael Fkatchenko

Louvor
“Jesus também foi convidado, com os seus discípulos, para o casamento...” (Jo 2:2,7)
O momento é de festa: Jesus nos convida a festejar.
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A RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Paulo traz à memória o Evangelho quando expressa :  “irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei...” (1Co 15:1,28) e faz destacar pontos centrais :

1º - Cristo morreu pelos nossos pecados (1Co 15:3)
“Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados...”

2º - Cristo ressuscitou (1Co 15:20)
“Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem...”

Da mesma forma que Cristo ressuscitou, nós também seremos ressuscitados. 
 “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conforme à imagem de seu Filho...” (Rm :29)

“Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou em particular, a um alto monte...” (Mt 17:1,8)

“E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente... porque agora vemos como em espelho...” (1Co 13:1-13)

“Vede,  pois, que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus...” (1Jo 3:1-3)

E podemos dizer:
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado... Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito...” (Ef 1:1-14)

Porquanto: “... o Senhor é o Espírito... “ (2Co 3:17,18)

E, ainda que digam:  “... Como ressuscitam os mortos?...” (1Co 15:35,38) nossa esperança tem de estar e permanecer viva porque: 

“a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória...” (2Co 4:17)

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"A coisa mais importante na vida é conhecer Cristo e experimentar o poder de sua ressurreição." Rick Warren


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Pastor Rafael Fkatchenko
Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida

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12.12.2010 - CANTATA DE NATAL - FRAGMENTO


(clique na foto para ampliá-la)
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Domingo 12 de dezembro o Coral da Igreja Betel de Bauru nos presenteou com magnífica Cantata. 
Entre fotos, registramos uma pequena gravação, a qual disponibilizamos. 
O momento foi terno de muito encantamento. 

Clique no endereço abaixo e confira.




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05.12.2010 - 19 horas - Pastor Rafael Borgo

Louvor
“... a Ele a glória eternamente... vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente...” 
Rm 11:36, 12:1-2
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DESVENDANDO O MISTÉRIO DE DEUS - Cl 1:9-14, 2:4

Quando se fala em mistérios, logo se pensa em algo que está oculto e precisamos encontrar, assim, qual é o mistério que Deus quer nos revelar?

No decorrer da história da Igreja, houve vários movimentos com pessoas que a ela se achegavam buscando algo mais e, muitas das vezes encontrando o que não era o próprio evangelho.

Na atualidade  é o que vemos em demasia, o que faz com muitos abandonem  o verdadeiro evangelho;  sigam  em busca do mínimo, quando na realidade poderiam estar alcançando o máximo.

Não era diferente na época do apóstolo Paulo. Essa carta escrita aos colossenses,  foi dirigida também à igreja de Laodicéia, uma igreja que se assemelha aos nossos tempos. Dizia ter tudo, mas não tinha o principal – Cristo.

Nela o apóstolo nos delineia os mistérios  para se chegar a Deus:

1º ORAR – cap. 1:9-10
 “Por essa razão, também nós, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós...”  Paulo orava pela igreja. E nós?

2º LUTAR – cap.2:1
“Gostaria, pois, que soubésseis quão grande luta venho mantendo por vós, pelos laodicenses e por quantos não me viram face a face...”
Paulo nos convida a lutar, a “combater o bom combate”, a nos empenhar com disciplina para que possamos chegar a Deus “aprovados”.

3º APRESENTAR (compreender) – cap. 1:15, 20-22, 26-27, 28
Para se chegar a uma compreensão plena do mistério de Cristo, o filho fora apresentado aos homens, como cabeça do corpo da igreja. Ele é aquele que vivifica e está em nós. Assim, tudo o quanto necessitamos, já está dentro de nós.
“Assim digo, para que ninguém vos engane com raciocínios falazes.”  (Cl 2:4)

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Pastor Rafael Borgo

Igreja Batista Betel de São Carlos
Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida

terça-feira, 30 de novembro de 2010

28.11.2010 - domingo 19 horas - Pastor João Lunardelli

Louvor – Salmos 100 e 87
“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras... (Sl 100:1-5)
“...Todos os cantores saltando de júbilo, entoarão: Todas as minhas fontes são em ti”. (Sl 87:1-7)
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JESUS O BOM PASTOR

“Em verdade, em verdade vos digo: o que não entra pela porta no aprisco das ovelhas,  mas sobe para outra parte, esse é ladrão e salteador. Aquele porém, que entra pela porta, esse é o pastor das ovelhas. Para este o porteiro abre, as ovelhas ouvem a sua voz, ele chama pelo nome as suas próprias ovelhas e as conduz para fora...” (Jo 10:1-10)

O Evangelho nada mais é do que as Boas Novas da Salvação. Todos nós precisamos de um encontro com Cristo, pois  somente Jesus é o Nosso Bom Pastor. O único Caminho. A Palavra de Deus, quando ministrada não volta vazia.

“Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR... Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei”. (Is 55:8-11)

“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração”. (He 4:12)

O mundo fala de tudo, menos da Palavra de Deus; das coisas de Deus, quando então Jesus nos diz que Ele é a Porta e nos dá o entendimento de que o Porteiro é o Espírito Santo. É Ele que abre o nosso entendimento e continua operar em nossas vidas.

E não são poucos os que questionam o falar do Espírito Santo; o Seu inspirar em suas vidas. Mas, quando esse porteiro nos fala, saímos para fora;  saímos fora desse mundo, porque é Ele –  Jesus -  que à porta se coloca como porteiro a nos convidar:

“Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”. (Ap 3:20)

Quando nosso filho nos fala, ainda que ao telefone, conhecemos sua voz. Será que quando Deus nos fala, sabemos distinguir Sua voz?

Será que estamos seguindo a voz do Espírito Santo? E podemos nos questionar: 


Quanto tempo dedicamos a fim de ouvir a voz desse Porteiro no dia de hoje?  Como foi nosso dia? Nossa semana? Nosso mês? Nosso ano? 


Deixamos calar o exterior para poder  ouvir a voz interior? Quando suas próprias promessas nos dizem que:

“Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir”. (Is 59:1)

Porém, quando passamos a ouvir a voz de Deus, a voz do Espírito Santo, deixamos de nos importar tanto com outras vozes, porque já não mais as conhecemos.

E quantas vezes tomamos decisões erradas, por acharmos certas? Entretanto, Deus deu o dia igual a todas as pessoas. Em qualquer lugar as vinte e quatro horas não são diferentes a ninguém, o diferencial é o andar com Deus. Enoque tinha 60 anos quando teve seu encontro com Deus e pode viver mais de 300 anos, porque  na Palavra de Deus há força.

Foi pela Palavra que todas as coisas foram criadas e não através de uma explosão, como querem nos fazer acreditar.

Pela Palavra: - Haja luz! E ouve luz e toda estrela foi chamada pelo nome. Através da Palavra no sexto dia eis que Deus criou o homem à sua própria imagem e semelhança e lhe soprou o fôlego de vida.

Do pó da terra nos fez, para que tivéssemos sempre presente a lembrança de que: não importa o que sejamos – Bil Gates ou Billy Gran – somos pó. O que faz a diferença é que o porteiro nos chama para que entremos no céu e ainda pede ao Pai, que enquanto estivermos no mundo, que este não tenha supremacia sobre nós, fazendo-nos mal. (Jo 17:15)

Assim, devemos repensar nossa caminhada com Deus e procurar habitar em Seu esconderijo, pois certamente em Sua sombra haverá descanso e repouso seguro, conforme exorta o salmista. (Sl 91:1)

Temos colocado Deus em nossa caminhada, em nossa casa, em nossa vida, ou temos sido apenas turistas?

Não há mais tempo para brincadeiras, pois ” o ladrão vem para matar, roubar e destruir” e Jesus – o porteiro nos promete a vida em abundância. (Jo:10:10)

Gerações passaram. Conta-se desde o Edem até Abrãao, 2.000 anos; de Abrãao a Jesus, 2.000 anos: de Jesus a nós somam-se mais 2.000 anos, o que vem demonstrar que o homem habita a terra há 6.000 anos.

“Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante”. (1Co 15:45)

Portanto, Jesus se tornou o “Espírito Vivificante”.  Hoje podemos manter nosso corpo, alma e espírito imaculados para a volta do Senhor Jesus e usufruir da “vida em abundância” prometida, porém devemos ter clara a voz que daremos atenção, pois somente satanás pode tirar a Palavra que fora semeada pelo semeador. (Mc 4:15)

O ladrão não descansa e quer de toda forma nos separar de Cristo, colocando em nosso caminho novidades que logo são transformadas em outras novidades, não nos deixando dar a devida atenção pelo que é eterno.


É assim que, omissos, ante a superficialidade, muitos, ou mesmo nós, estamos vivendo. Quantas vezes nossos próprios interesses nos afastam do Senhor! Será que “quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lu 18:8) Mas Jesus nos alerta para que vigiemos, pois, ainda que o espírito esteja pronto, a carne é fraca diante das tentações: vigiai e orai. (Mt 26:41)

Temos que despertar!  Não nos conformar com este mundo, mas nos transformar pela renovação do nosso entendimento, para que possamos experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus em nossas vidas (Rm 12:2). Porque é pela misericórdia do Senhor que não somos consumidos, uma vez que suas misericórdias não tem fim e se renovam a cada manhã (Lm 3:22-23); “o nosso homem interior se renova de dia em dia” (2Co 4:16)

Conta-se que durante a II Grande Guerra Mundial dois exércitos marchavam. Um se distancia do outro e, famintos, os soldados, deparam com uma aldeia que lhes oferece abrigo e comida. Enquanto um caldeirão de sopa é preparado, chega o outro comando e seu capitão faz o alerta de que se ali permanecerem todos serão feitos cativos,  mas,  poderão optar pela liberdade, abandonando de pronto o local.

O que fazer: permanecer e se tornar presa do inimigo, ou marchar livremente?

Sem muita alternativa, mediante dois caminhos apontados, o capitão derruba o caldeirão e para o chão espalha-se o alimento que traria alívio momentâneo e marcham.

Será que a partir deste momento vamos: ouvir, obedecer, colocar em prática a Palavra de Deus e marchar?

Que a nossa oração seja:

- Senhor! Que as coisas  do mundo não nos torne prisioneiros, porque Jesus veio. Aleluia! E foi forasteiro aqui na terra.

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Pastor João Lunardelli
Igreja Batista Betel de São Carlos – 28 de novembro de 2010
Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

21.11.2010 - domingo 19 horas - Pr. Edson Quinezzi

Louvor

“... Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”.
(Is 55:1-6)

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“... Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus”. (2Co 2:16-17)


O QUE É A PALAVRA DE DEUS?

A Palavra de Deus é uma revelação do próprio Deus, pois o homem jamais poderia chegar a conhecê-lo através do seu esforço ou mérito, porque Ele habita na luz inacessível na qual homem algum jamais viu ou vê.

Deus, portanto, tomou a iniciativa de se tornar conhecido para o homem. Isto é a revelação (levantar o véu). É Deus se fazendo conhecer. E nós pudemos ver a Deus através da face de Jesus Cristo.

Deus respirou sobre os escritores sagrados, a fim de que esses pudessem escrever a Bíblia. Nos originais sagrados, as pausas, as vírgulas, os pontos, todas as expressões foram inspiradas por Deus, assim, Ela é inerrante – não contém erros. Essa foi a crença da igreja primitiva e até nossos dias perdura.

Encontramos os apóstolos fazendo menção do Velho Testamento, como sendo Palavras de Deus, assim como também seu filho Jesus ao se referir a criação do homem e mulher no Éden (Gênesis)

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. (2Ti 3:16-17)

Assim, é que dizemos que a Palavra de Deus é:

Revelação
Nem ao menos através de uma escada o homem conseguiria alcançar as estrelas, tampouco o conhecimento de Deus, mas Ele pode se fazer conhecer e o fez.

Inspiração
Deus soprou sobre os escritores sagrados e estes puderam escrever sob Sua inspiração.

Inerrância
A Palavra de Deus não contém erros.

Suficiência
Não necessitamos de complementos para a Sua Palavra. Ela se basta a Si mesma. Não precisamos nos valer de artifícios; Ela nos guia e nos orienta.
Autoridade Máxima
É o próprio Deus que permeia cada Palavra dos Livros Sagrados.

Assim, podemos entender que não é a Bíblia que adoramos, ou devemos adorar, mas ao Deus “triuno” – Pai, Filho e Espírito Santo – e, para tanto, precisamos ter uma união com Cristo, qual seja: espiritual, vivencial e experimental.

“... a palavra de Deus é viva e eficaz... “ (He 4:12)

Todavia, se ficarmos somente com a Bíblia e não tivermos uma união com Cristo, seremos apenas racionais, uma vez que “... a letra mata, mas o espírito vivifica”. (2Co 3:6)

Assim como não podemos ficar apenas com Cristo, porque ficaremos místicos. Temos, portanto, de ser diligentes: leitor e estudioso, juntamente com uma vida de piedade e união com Cristo.

Mas também de nada adianta querer convencer alguém sobre a Palavra de Deus, porque isso é obra do Espírito Santo. E, nesse instante devo me perguntar se estou convencido, pois se há esse convencimento é porque o Espírito quem fez a obra em mim.

Nós não somos falsificadores ou mercadores.

Para essas coisas quem é idôneo para ser conduzido em triunfo? Para ser o bom perfume?

Quem é competente? Quem é qualificado? Quem é recomendável?

Aquele que não falsifica a Palavra de Deus. Os falsificadores sem cruz, sem renúncia, sem arrependimento, sem novo nascimento. Que se utilizam da palavra somente de forma paliativa, para tranqüilizar e enganar.

Religião somente é como ópio, apenas suaviza. São como cestas de maçãs as quais apenas as bonitas permanecem por cima.

Assim é que a PALAVRA DE DEUS nos dá sabedoria e discernimento, ao ponto de suplicar ao Pai:

“... Salvai-nos desta geração perversa”. (At 2:40)


Indicação para leituras:


O sorriso escondido de Deus - autor John Piper
O peregrino - autor John Bunyan


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Pregação Pastor Edson Quinezzi
Igreja Batista Betel São Carlos - 21.11.2010
Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida



segunda-feira, 15 de novembro de 2010

14.11.2010 - domingo 19 horas - Pastor Davi Munhoz


Louvor:
"Quem nos separará do amor de Cristo?... (Rm 8:35-39) 
"E todos foram cheios do Espírito Santo..." (At 2:4)
"Então cantou Moisés..." (Ex 15:1- )

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FIRMES RESOLUÇÕES

Salmo 101 – “Cantarei a bondade e a justiça; a ti, Senhor, cantarei...”

Neste Salmo, Davi revela que seu ideal era glorificar a Deus. Seu desejo era que através de seu governo, a Cidade de Deus fosse purificada, para que ela e seus moradores refletissem a glória e a santidade do Deus único. Para tanto, Davi faz um pacto de obediência e fidelidade a Deus, revelado em várias resoluções.

Somos um povo que tem como ideal a Glória de Deus? Qual tem sido nossa postura como cristãos?

Devemos seguir o exemplo de Davi e sermos agentes de purificação em nossa própria vida, lar, igreja e sociedade, para que o Reino do Senhor se estenda. Não somente almejarmos o céu, mas desejarmos viver hoje, aqui, como habitantes desse céu de Santidade.

“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. (!Co 10:31)  

I- FIRMES RESOLUÇÕES NA VIDA PESSOAL

1. Cantar em louvor ao Senhor por sua Misericórdia (hesed) e Justiça

“Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração”. (Ef 5:19)

“A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração”. (Cl 3:16)

“Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome”. (He 13:15)

Quando cantamos estamos cultivando nossa vida espiritual.

Jesus cantava - “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”. (Mt 26:30)

Paulo e Silas, na prisão entoavam cânticos e todas as portas se abriram -  “E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam”. (At 16:26)

Moisés e o povo entoavam cânticos ao saírem do Egito - “Então cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e falaram, dizendo: Cantarei ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro”. (Ex 15:1)

Uma pessoa cheia do Espírito Santo entoa louvores a Deus.

Mas, se queremos cantar o amor, a justiça e a misericórdia de Deus devemos olhar para a cruz de Cristo. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”. (He 4:16)

2. Combinar o contar com um viver santo

Que o nosso cantar esteja em conformidade com o nosso viver: - “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas.” (MT 10:16)

“... porque sem mim nada podeis fazer”. (Jo 15:5)

3. O viver santo nasce do convívio com Deus
A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração”. (Cl 3:16)

4. Viver em santidade no lar

Manifestar um coração sincero dentro do lar. “Uma família sem oração é como uma casa sem telhado: aberta e exposta a tudo quanto é tempestade que cai do céu” (Thomas Brooks) – “O culto doméstico” (Dr. Joel Beeke)  
 http://www.musicaeadoracao.com.br/artigos/adorador/culto_domestico.htm 
- (*)  sobre o assunto culto doméstico clique no link - notas Inajá -

Josué, não importando a manifestação de seu povo, a que crenças se entregavam, clamava:  “eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. (Js 24:15)

Será que nossa família reconhece que amamos a Deus?

“Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação; a destra do SENHOR faz proezas...” (Sl 118:15)


a. o lar é onde nossa santidade é provada
b. o mais importante é amarmos a Jesus Cristo
c. Deus abençoou o culto familiar de Josué que influenciou uma nação inteira (Js 24). Voz de júbilo na tendo dos justos (Sl 118.15)
d. "Uma família que não adora a Deus é como uma casa sem telhado

5. Não contaminar-se com o mal (obras de Belial)

Procurar não manifestar olhos de cobiça; aborrecer os hábitos pecaminosos dos ímpios e não ser dominados por eles – “Isto é, para que, juntamente convosco eu seja consolado pela fé mútua, assim vossa como minha. Não quero, porém, irmãos, que ignoreis que muitas vezes propus ir ter convosco (mas até agora tenho sido impedido) para também ter entre vós algum fruto, como também entre os demais gentios”. (Rm 6:12-13)

a. Olhos: cobiça dos olhos
b. Aborrecer os hábitos pecaminosos dos ímpios
c. Não ser dominado por eles (Rm 6:12-13)

II- FIRMES RESOLUÇÕES NA VIDA SOCIAL

1. Selecionar cuidadosamente amigos e pessoas de convívio próximo
Davi almejava cercar-se de homens íntegros em seu Reino; que compartilhassem o mesmo ideal e resoluções.

Para tanto, devemos nos afastar dos impuros de coração; buscar os fiéis da terra:  Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes”. (1Co 15:33)

“Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais”. (1Co 5:11)

Conclusão:

Davi não alcançou perfeitamente seu ideal e nós também somos imperfeitos. Mas pela graça de Deus podemos crescer diariamente na santidade e piedade influenciando os que nos cercam.

Davi como profeta anunciou o caráter do Rei e a justiça de seu reinado. Cristo é o Rei perfeito, justo e misericordioso. Podemos ouvir a voz de Cristo neste Salmo.

O único que viveu plenamente este ideal e o cumprirá totalmente é o nosso Senhor Jesus Cristo, que vai limpar a terra da presença e da memória dos ímpios e criará novos céus e nova terra nos quais habita a justiça.

A nova Jerusalém, a cidade de Deus, a Igreja descerá dos céus e não haverá mais corrupção, miséria, mas somente paz, justiça e alegria no Espírito Santo.

“E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe... E a ela trarão a glória e honra das nações...” (Ap 21:1-27)

Pastor Davi Munhoz
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Palavras do Pastor Davi Munhoz
Transcrições, pesquisas e algumas anotações extras de Inajá Martins de Almeida

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

07.11.2010 - domingo 19 horas - pastor Joel Krugger de Carvalho

Louvor  Atos 2:32
"A este Jesus Deus ressucitou, do que todos nós somos testemunhas".

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CONFIANÇA EM DEUS


As pessoas vivem suas vidas e a tendência é se tornarem independentes, ao ponto de se verem a dizer que “não precisam de ninguém”, tampouco se preocuparem com os outros.
Jesus já alertava através de Mateus 24:12 que “por se multiplicar a iniqüidade, o amor de quase todos se esfriará”.
Nossa caminhada com Deus nos leva a uma dependência dEle, ao ponto de nos fazer descansar, repousar em sua sombra, em suas asas. É o que nos exemplifica Davi – ele descansava em Deus.
Ainda que o tempo para que Deus possa agir seja diferente do nosso, mesmo assim devemos confiar sem desanimar, com paciência.
Entendemos no livro do profeta Habacuque uma oração ao Senhor: ao mesmo tempo em que clama “até quando, Senhor...? coloca-se pacientemente sobre a torre e aguarda por resposta, – “Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei a minha queixa”, respostas que chegam;  aquelas que vem ao tempo de Deus, sob um pedido “escreva a visão numa tábua....” pode até parecer estranho mas é cumprido  e, por fim tranqüilo, descansado, sob entrega total se deixa levar e esperar “ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide... todavia, eu me alegro no Senhor... (Hc 1-3)
Sim o quanto é bom e importante nos alegrarmos no Senhor, sabendo que Ele “olha lá do céu e vê todos os filhos dos homens...” (Sl 33:13)
Davi fora ungido para reinar sobre Israel ainda bem jovem, mas somente aos 40 anos inicia sua trajetória por Judá. Primeiro Deus trabalhou sobre ele, encaminhando-o para o deserto, para as batalhas; da mesma forma o profeta Elias é levado a ser alimentado  por corvos (1Rs 17:1-7).
Podemos ainda encontrar tantos outros homens que permaneceram na presença de Deus como Abraão, José, Jeremias, Daniel, Paulo – este último, ainda que em meio a tantas tribulações, a exortar “não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças”. (Fp 4:6)

E nós? Podemos dizer que confiamos em Deus? Que nEle descansamos?

Pastor Joel

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apontamentos e formatação de Inajá Martins de Almeida

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

31.10.2010 - domingo 19 horas - pastor Rafael Fkatchenko

Louvor

“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhe o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.”  (João 1:12)
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JESUS A FONTE DE ÁGUA VIVA

“Se alguém tem sede, venha a mim e beba...” (João 7:37-39)

A Palavra de Deus fala do Espírito Santo como se fosse um rio; uma fonte que jorra água viva e, a partir do momento em que nEle cremos, Ele passa habitar em nós, ao mesmo tempo em que quer ser uma fonte em nós.

No Salmo 23, o salmista nos fala que o Senhor é nosso pastor e nos faz repousar em pastos verdejantes, junto às águas de descanso. É isso o que acontece à pessoa que está com Deus. O Espírito Santo tem o poder de enchê-la de coragem para protegê-la no cotidiano – no dia-a-dia.

Será que podemos afirmar que o medo não nos acomete?

Num mundo de tanta violência é quase que impossível afirmarmos não ter medo. Entretanto, o medo nos paralisa, impede-nos de desfrutar o que Deus tem reservado a nós. Mais ainda quando vemos notícias adversas, em que a violência é praticada em todos os cantos do planeta, além do medo sentimos revolta. Porém, quando o Espírito Santo começa fluir dentro do nosso coração, a partir do momento em que o permitimos, Ele vem para tirar tudo o quanto nos assola.

Em 1 Sm 16:1-13, vemos que “Samuel tomou o chifre do azeite e o ungiu no meio de seus irmãos; e, daquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apossou de Davi...”

O Espírito Santo deu coragem - “ O Senhor me livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará das mãos deste filisteu...” (1Sm 17:32-37);  capacitou-o com ousadia : “hoje mesmo o Senhor te entregará nas minhas mãos...” (1Sm 17-41-40), quando frente ao gigante Golias.

Há ocasiões em que também nos sentimos frágeis e humilhados frente a gigantes situações que nos cercam, entretanto, ainda que andemos pelo vale da sombra e da morte é o Senhor que nos prepara uma mesa e nos faz repousar em pastos verdejantes. Esta é a promessa de Deus para todos nós.

Mas, se “o Senhor é a minha luz e a minha salvação, de quem terei medo?...” (Sl 27:1-3).

Deus nos quer por inteiro; quer nos libertar do cárcere do medo, da escravidão das trevas; quer que façamos dEle  “nosso refúgio e fortaleza, socorro presente nas tribulações...” (Sl 46:1-3)
   
Ainda que más notícias venham nos constranger, Sua Palavra nos diz que não seremos abalados. (Sl 112:6-8) Porque “não recebemos o espírito de escravidão para vivermos outra vez atemorizados, mas recebemos o espírito de adoção, quando podemos clamar: Aba, Pai” (Rm 8:15)

É assim, através da Palavra que temos a certeza de que fomos recebidos como filhos. Se nós humanos, como pais queremos o melhor para nossos filhos, o que diremos então do Pai que está no céu?

Fala Paulo, que Deus não nos deu “espírito de covardia”, quando em sua 2ª epístola à Timóteo, exorta a recordação de fé que este lhe deixara; embora sendo muito jovem, sua mãe Eunice e a avó Loide, souberam lhe transmitir a grandiosidade da fé e o poder das orações.

Assim, não devemos temer qualquer situação que por ventura viermos enfrentar; ainda que obstáculos surjam em nossos caminhos para nos deter, é o Senhor que nos sustenta.

“Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus”. (At 4:18-31)
  
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Pregação Pastor Rafael Fkatchenko
Apontamentos e formatação de Inajá Martins de Almeida