Rua Episcopal, 1.500 - Centro - Cep. 13560-570 - São Carlos/SP - Secretaria Horário: segunda à sexta-feira das 14 às 17h30 - telefones (16) 3412.7088 / 3201.1355 e-mail: igrejasc@gmail.com

NOSSO PROPÓSITO

MISSÃO: Viver as verdades do Evangelho de Jesus Cristo na vida diária, ajudar cada membro a perseverar e prosseguir para a meta (Fp 3:14), afim de que cada crente seja frutífero e desfrute de uma vida saudável, equilibrada e santa, glorificando desta forma o nome do Senhor Jesus. Proclamar o evangelho para aqueles que ainda não são nascidos de novo, através de ações evangelísticas e do bom testemunho na sociedade.

VISÃO: A partir de São Carlos/SP - Brasil - alcançar povos, nações e vidas submersas em escuridão, através do apoio e investimento na obra missionária, nacional e transcultural (At l:8). Este apoio será feito em forma de contribuição financeira, a missionários ou organizações missionárias, orações, divulgações e envio de pessoas especialmente chamadas pelo Senhor na seara.


quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

26.12.2010 - 19 horas - Pastor Rafael Borgo

Louvor
“Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite... E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam ... trazendo boa-nova: é que hoje vos nasceu, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
Glória a Deus nas maiores alturas   e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.
Lu 2:8-14
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O VERDADEIRO NATAL

Como posso compreender o que é o verdadeiro natal? Por que comemorar o natal? Por que nos alegrar?

Esse entendimento somente é possível, quando por intermédio da encarnação de Cristo.

Estamos em tempos de festas. Alegria para uns, tristezas, saudades para outros. Mas afinal, qual o verdadeiro significado desses festejos? Podemos sim entender como a representação para o nascimento de Cristo e o seu significado para toda a humanidade, uma vez que tudo começa na eternidade:

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós...” (Jo 1:1-18)

1             Ele era Deus

1.1          Existia desde a eternidade (2)
No princípio era o Verbo... Já se tinha a idea do logos como criador de tudo, mas não como pessoa. João nos mostra que o logos era o próprio Deus filho, que estava além do tempo. Em Gênesis tudo se inicia, mas Deus já existia. (Ge 1-2)

1.2          Tudo foi feito por Ele (3)
Dele veio tudo que existe, pelo seu poder, antes dele nada existia e a través dele todas as coisas foram criadas.

1.3          Somente nele há a verdadeira vida (4)
Somente em Deus há a verdadeira vida: vida em abundância, vida eterna, vida que preenche o vazio do homem, vida que ultrapassa a morte, a reconciliação.

1.4          A luz brilhou para a humanidade em trevas (5)
A luz já brilhava sobre os homens, mas agora ela se fazia brilhar mais e mais” Quando Deus se revelou.

2             Deus se fez homem (revelação máxima de Deus)

2.1          Deus humilhou-se a si mesmo para se tornar como nós (14-15)

“Antes, a si mesmo se esvaziou... reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou... (Fp 2:7-8)

E o Deus todo poderoso, na pessoa do filho se fez homem, humilhou-se a si mesmo, assumindo a forma humana. Nunca se viu e nunca se ouviu sobre um Deus que se faz homem.

Habitou = tenda = tabernáculo = presença visível de Deus para os homens.
Entre nós = face a face

2.2         Para recebermos graça e favor de Deus (16)

O mundo estava condenado, estava em trevas e todos nós recebemos de sua plenitude de sua graça, para que tivéssemos esperança.

2.3          Foi nos dada condições de cumprir a lei (17)

A lei foi dada, mas nela não havia poder para produzir vida; era como um fio elétrico porém sem eletricidade e veio a graça como a energia para poder ser cumprida a lei. A lei era incapaz de produzir retidão, arrependimento e santificação, mas a graça veio em nosso favor.

2.4          Ele pode nos revelar plenamente como era Deus (18)

Somente Cristo poderia nos revelar o Pai, pois ele estava em comunhão desde sempre com o Pai e se fazendo homem poderia mostrar o máximo de entendimento que o homem poderia ter de Deus.

3             Para que os homens pudessem ter uma escolha

3.1          A verdade revelada (9)

A verdade foi revelada: Deus se fez conhecer. A luz que iluminava já os homens, agora estava brilhando ainda mais; a verdade perfeita e absoluta e infalível de Deus estava sendo revelada e se fazendo conhecida! Onde só havia mentira e trevas! Agora era possível ver o contraste – a luz raiou! E foi dada a escolha para o homem!

3.2          Não o receber (10-11)

Aqueles que se cegaram pelos seus pecados, viram a luz, mas estavam tão acostumados com as trevas que não quiseram aceitar a verdade; não quiseram ver que tudo que eram e faziam representava apenas trevas e mentiras! Preferiram tentar apagar a luz! Matar o autor da vida! Quiseram rebelar-se contra o seu criador! Não o receberam! Optaram por não recebê-lo e morrer em seus pecados.

Podemos entender quando o filósofo Platão nos aponta para o Mito da Caverna (diálogo entre Sócrates e Glauco no livro A República), aproximadamente 350/400 anos aC.

3.3 (12-13)

E aqueles que perceberam a verdade, compreenderam sua atitude de rebelião contra Deus, voltaram-se em arrependimento, segurando nas mãos estendidas de Deus voltada para eles, estes tais foram limpos, feitos novamente, nasceram de novo – não da vontade da carne, mas do próprio Deus.

Conclusão:

Este é o verdadeiro natal. Essa é a verdadeira alegria e festa. É isso que realmente comemoramos. O mundo em trevas se alegrando, porque a luz brilho. Vimos a grande luz. Vimos Deus. Deus saindo da eternidade e entrando no tempo. Deus que é espírito se fazendo homem, adquirindo forma humana, tornando-se visível aos homens na sua revelação máxima, para dar oportunidade de escolha aos perdidos:

– de receberem ou rejeitarem o autor da vida;
– de fazerem parte ou permanecerem separados da plenitude de Deus para sempre;
– de sairem das trevas para a luz e vida perfeita e eterna de Deus, ou de permanecerem nas trevas do mal para todo sempre.

Faça sua escolha!

Pastor Rafael Borgo

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palavras do Pastor Rafael Borgo
formatação de Inajá Martins de Almeida 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

19.12.2010 - 19 horas - Pastor Edson Quinezzi

Louvor
“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome... quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.“  (Sl 103:1-5)
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DA QUEDA À ASCENSÃO DO HOMEM

“Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” (Gn 3:15)

Inserido no 1º Livro da Bíblia o texto – o proto evangelho, a síntese, a grande profecia para nós – apresenta uma declaração de Deus quando se dirige a Adão, Eva e a serpente – satanás – após a queda: três personagens; três seres viventes.

Embora serpente, réptil abominável e desprezível, para os dias atuais, naquele momento  se apresentava como o “mais sagaz de todos os animais que o Senhor Deus tinha feito” (Gn 3:1).  Pressupõe-se que até aquele momento não rastejava, mas mantinha-se ereta; o rastejar fora maldição que Deus lhe impusera:  “... rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida.” (Gn 3:14)

Podemos perceber que ela se transmuta em nossa atualidade, através dos meios cibernéticos, televisivos, nas passarelas do mundo, em deslumbrantes desfiles.

A queda à desobediência “... do fruto da árvore que está no meio do jardim, não comereis...” (Gn 3:3) promove a dissensão  entre o homem, a mulher e Deus, quando a inimizade surge através do pecado – pecado e inimizade, mesmo atributo.

Mas Jesus, semente da mulher, iria destruir a inimizade  ao pisar a cabeça, ainda que ferido pelo calcanhar, rasgar o véu, o qual trouxe a separação entre nós e Deus,  derrubar os muros de Jericó e conosco permanecer.

Esta a grande vitória que Jesus nos traz na cruz do calvário. Não fora o nos legar o céu, a vida eterna, a cura das enfermidades, mas sim a quebra da inimizade e ainda nos prometer estar conosco “todos os dias até a consumação do século.” (Mt 28:20)

Assim é que da queda do homem à ascensão de Jesus, todos os dias, podemos celebrar o natal, assentar à mesa e cear com Aquele que está acima “de todo nome... Jesus Cristo,  Senhor, para glória de Deus Pai”. (Fl 2:9-10)

Pastor Edson Quinezzi

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São Carlos, 19 de dezembro de 2010

Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

12.12.2010 - 19 horas - Pastor Rafael Fkatchenko

Louvor
“Jesus também foi convidado, com os seus discípulos, para o casamento...” (Jo 2:2,7)
O momento é de festa: Jesus nos convida a festejar.
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A RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Paulo traz à memória o Evangelho quando expressa :  “irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei...” (1Co 15:1,28) e faz destacar pontos centrais :

1º - Cristo morreu pelos nossos pecados (1Co 15:3)
“Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados...”

2º - Cristo ressuscitou (1Co 15:20)
“Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem...”

Da mesma forma que Cristo ressuscitou, nós também seremos ressuscitados. 
 “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conforme à imagem de seu Filho...” (Rm :29)

“Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou em particular, a um alto monte...” (Mt 17:1,8)

“E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente... porque agora vemos como em espelho...” (1Co 13:1-13)

“Vede,  pois, que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus...” (1Jo 3:1-3)

E podemos dizer:
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado... Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito...” (Ef 1:1-14)

Porquanto: “... o Senhor é o Espírito... “ (2Co 3:17,18)

E, ainda que digam:  “... Como ressuscitam os mortos?...” (1Co 15:35,38) nossa esperança tem de estar e permanecer viva porque: 

“a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória...” (2Co 4:17)

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"A coisa mais importante na vida é conhecer Cristo e experimentar o poder de sua ressurreição." Rick Warren


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Pastor Rafael Fkatchenko
Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida

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12.12.2010 - CANTATA DE NATAL - FRAGMENTO


(clique na foto para ampliá-la)
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Domingo 12 de dezembro o Coral da Igreja Betel de Bauru nos presenteou com magnífica Cantata. 
Entre fotos, registramos uma pequena gravação, a qual disponibilizamos. 
O momento foi terno de muito encantamento. 

Clique no endereço abaixo e confira.




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05.12.2010 - 19 horas - Pastor Rafael Borgo

Louvor
“... a Ele a glória eternamente... vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente...” 
Rm 11:36, 12:1-2
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DESVENDANDO O MISTÉRIO DE DEUS - Cl 1:9-14, 2:4

Quando se fala em mistérios, logo se pensa em algo que está oculto e precisamos encontrar, assim, qual é o mistério que Deus quer nos revelar?

No decorrer da história da Igreja, houve vários movimentos com pessoas que a ela se achegavam buscando algo mais e, muitas das vezes encontrando o que não era o próprio evangelho.

Na atualidade  é o que vemos em demasia, o que faz com muitos abandonem  o verdadeiro evangelho;  sigam  em busca do mínimo, quando na realidade poderiam estar alcançando o máximo.

Não era diferente na época do apóstolo Paulo. Essa carta escrita aos colossenses,  foi dirigida também à igreja de Laodicéia, uma igreja que se assemelha aos nossos tempos. Dizia ter tudo, mas não tinha o principal – Cristo.

Nela o apóstolo nos delineia os mistérios  para se chegar a Deus:

1º ORAR – cap. 1:9-10
 “Por essa razão, também nós, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós...”  Paulo orava pela igreja. E nós?

2º LUTAR – cap.2:1
“Gostaria, pois, que soubésseis quão grande luta venho mantendo por vós, pelos laodicenses e por quantos não me viram face a face...”
Paulo nos convida a lutar, a “combater o bom combate”, a nos empenhar com disciplina para que possamos chegar a Deus “aprovados”.

3º APRESENTAR (compreender) – cap. 1:15, 20-22, 26-27, 28
Para se chegar a uma compreensão plena do mistério de Cristo, o filho fora apresentado aos homens, como cabeça do corpo da igreja. Ele é aquele que vivifica e está em nós. Assim, tudo o quanto necessitamos, já está dentro de nós.
“Assim digo, para que ninguém vos engane com raciocínios falazes.”  (Cl 2:4)

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Pastor Rafael Borgo

Igreja Batista Betel de São Carlos
Anotações e formatação de Inajá Martins de Almeida